segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

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Após o furto de duas obras do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na quinta-feira (20), a polícia foi informada que três dias antes, bandidos já haviam tentado arrombar o museu. Na madrugada de quinta-feira (20), os quadros “O lavrador de café”, de Cândido Portinari, e “Retrato de Suzanne Bloch”, de Pablo Picasso, foram levados do museu. Os bandidos usaram um pé-de-cabra e um macaco hidráulico na invasão.
As duas obras furtadas não tinham seguro. Juntas, elas valem cerca de US$ 55,5 milhões (aproximadamente R$ 100 milhões). Segundo a assessoria de imprensa do museu, “não é comum segurar as obras de arte e seria inviável segurar obras tão caras”.
Três assaltantes teriam invadido o prédio e, em apenas três minutos, levado os dois quadros.
Por conta do tamanho do furto – o mais grave, segundo a direção, em 60 anos de existência do museu -, o Masp decidiu acionar a Interpol, a Polícia Federal (PF) e o Itamaraty para ajudar nas investigações. Em nota oficial, assinada por Fernando Pinho, superintendente Administrativo e Financeiro, o museu também informou que vai abrir sindicância interna.
Às 5h09 o circuito interno do prédio registrou a entrada dos assaltantes. Se as luzes estivessem acesas, a polícia teria como identificar um homem que não escondeu o rosto. Não há alarme na porta de entrada e nem nas salas onde estavam os quadros furtados.

Fonte: G1

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