Brasília - A Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Olinda e Recife entrou hoje (28) com representação em que pede à Promotoria de Saúde do Ministério Público de Pernambuco a suspensão da distribuição de pílula anticoncepcional de emergência (levonorgestrel 0,75 mg) durante o carnaval no estado. A oferta do medicamento pelas secretarias municipais de saúde de Recife, Olinda e Paulista, em postos emergenciais montados em locais de grande concentração de foliões, foi anunciada na semana passada. Em entrevista à Agência Brasil, Tereza Campos, secretária municipal de Saúde de Recife, afirmou que a oferta da pílula durante o carnaval seguirá o processo adotado normalmente nos postos de saúde.
Campos destacou que a secretaria não incentiva o uso do medicamento, apenas disponibiliza para casos específicos. E que mais de um milhão de preservativos serão distribuídos durante o carnaval.
Fonte: Agência Brasil
Campos destacou que a secretaria não incentiva o uso do medicamento, apenas disponibiliza para casos específicos. E que mais de um milhão de preservativos serão distribuídos durante o carnaval.
Fonte: Agência Brasil
quero protestar sobre a aberração de se distribuir milhões de camisinha gratuitas. Eu sou hipertensa, corro risco de um derrame ou enfarto do miocardio e para diminuir esses riscos que podem ser fatal, tenho que comprar meus remédios que não encontro no posto de saude e não posso ficar sem eles. Sou cidadã, trabalhadora, honesta, fiel ao meu marido e não ganho remédio.Quem quiser contarir Aids e nenem, fiquem à vontade. Somos todos adultos e responsáveis pelos nossos atos.Se explodam prá lá.Tenho 31 anos de casada e só tenho dois filhos. Façam o mesmo, mas comprem o produto, não é necessário que o governo dê de graça incentivando cada vez mais o jovem a se " prostituir ". É brinquedo não.
ResponderExcluirCarminha.
ResponderExcluirSou diabética e o governo também se nega a me fornecer os insumos para tratamento, e também posso ter um enfarto do miocárdio, mas nem por isso sou contra a distribuição de camisinhas. Acho que devemos encarar os fatos de maneira realista: as pessoas fazem sexo, e de maneira mais frequente no carnaval, e a distribuição da camisinha é justamente para evitar o contágio pelo HIV e uma gravidez indesejada. Acho que o foco aqui não é substituir a distribuição de camisinhas por remédios para pressão, ou para diabetes, mas fazer que o governo distribua todos, né não? Abraços